Mapeamento de Perfil Comportamental
A determinação do perfil comportamental de um colaborador possibilita a avaliação de seus pontos fortes e seus potenciais em relação às funções disponíveis ou, até, a cargos que precisem ser preenchidos.
Além disso, também colabora com a assertividade dos processos de desenvolvimento, uma vez que, conhecendo o estilo de trabalho de cada perfil, é possível explorar com mais inteligência os esforços, relativamente ao desenvolvimento de competências.
Quando o líder tem em mãos uma ferramenta acessível, tanto sobre si quanto sobre os seus liderados, como é o caso da avaliação comportamental, o processo de comunicação e, consequentemente, de realização de atividades se torna mais assertivo.
Esse tipo de ganho acontece também nos demais processos de gestão de pessoas, como a gestão do desempenho e performance, análise de clima, gestão de conflitos, aplicação de treinamentos e muitos outros.
Nossa plataforma contempla as seguintes análises:
(Análise da postura do colaborador diante das responsabilidades que assume)
Nossas atitudes e comportamentos são regidos por padrões que nem sempre temos muito claros.
Muito se tem estudado sobre o comportamento humano, buscando o aprofundamento nos traços de personalidade e reações instintivas, que foram personificadas em quatro perfis básicos: o executor, o comunicador, o planejador e o analista.
Cada um tem suas características marcantes, traços negativos, pontos limitantes, necessidades, fatores motivadores, postura diante de desafios, bem como o ambiente ideal e dicas para um melhor relacionamento.
Na pesquisa que realizamos para o perfil gerencial, é possível, além da autoavaliação do pesquisado e da avaliação que ele faz do que o meio requer dele, obter comparações entre suas avaliações e a avaliação real que o meio faz dele e das exigências reais para o desempenho adequado de seu papel (feedback).
Essa riqueza de dados possibilita uma avaliação mais precisa de si mesmo, bem como das habilidades que devem trabalhadas, de acordo com os objetivos que se deseja atingir.
Em resumo: Conhecer o perfil comportamental do líder e de seus liderados é uma maneira eficaz de melhorar os resultados da equipe e da organização.
(O que influencia as escolhas do colaborador diante das oportunidades)
Esta pesquisa auxilia na avaliação dos elementos dos quais você não abriria mão, mesmo diante de escolhas difíceis. Eles representam suas referências internas para a escolha de uma atividade, um trabalho ou uma profissão.
Entre as âncoras, são avaliadas as oito principais: Competência Técnica/Funcional, Competência Gerência Geral, Autonomia/Independência, Segurança/Estabilidade, Criatividade Empreendedora, Serviço/Dedicação a uma Causa, Puro Desafio e Estilo de Vida.
O resultado desta pesquisa possibilita compreender as escolhas que fez durante a vida e que o conduziram à posição em que se encontra no momento, assim como mostra que adequações precisará considerar para assumir novas oportunidades.
Em resumo: Entenda os motivos por trás das escolhas do colaborador.
(Identifica as atividades em que o desempenho do colaborador é máximo)
O cenário está mudando rapidamente de uma economia de dinheiro para uma economia de satisfação. Portanto, você pode ter um trabalho muito mais satisfatório se colocar suas forças pessoais em ação, de preferência todos os dias.
Entretanto, você não precisa, necessariamente, mudar de emprego ou profissão. Você pode, com criatividade e boa vontade, reformular o modo como desempenha as suas atividades atuais.
Segundo Martin Seligman, precursor da Psicologia Positiva, há três tipos de orientação do trabalho:
1. Atividade profissional: Aquela que você realiza em troca do salário.
2. Carreira: Aquela vinculada a um investimento profissional mais profundo, em que cada promoção confere mais prestígio e poder, além do aumento do salário.
3. Vocação: Aquela que se traduz como um compromisso apaixonado pelo trabalho, que é visto como uma contribuição maior, ou seja, fator de realização, mesmo que não haja dinheiro ou promoção envolvidos.
Para ele, qualquer atividade pode se tornar uma vocação e qualquer vocação pode se tornar uma atividade.
Quando nossos talentos e nossos pontos mais fortes encontram as demandas, o trabalho começa a fluir, pois nos engajamos nas atividades que nos tornam mais confiantes, produtivos e valorizados.
Em resumo: Saiba como os colaboradores podem se sentir mais motivados e satisfeitos ao realizarem suas atividades.
(O que provoca o aumento da motivação dos colaboradores e de seu engajamento?)
O que faz a pessoa se sentir mais valorizada? E o que ela pode fazer para que o outro se sinta mais valorizado?
Gary Chapman, antropólogo, filósofo e psicoterapeuta familiar, percebeu que, mesmo que nossos sentimentos sejam sinceros, podemos não ser capazes de comunicá-los de maneira que o outro os perceba da forma que estamos procurando expressá-los. Isso se deve ao fato de as linguagens de valorização do emissor e do receptor serem diferentes.
São cinco as linguagens consideradas mais comuns: palavras de afirmação (elogio sincero), tempo de qualidade (dedicação exclusiva), presentes (algo tangível), atos de serviço (auxílio nas atividades) e toque físico (contato).
Por isso pode acontecer de bonificações ou muitos elogios não surtirem o mesmo efeito que alguns minutos de conversa sobre as preocupações do momento.
Em resumo: Quando o gestor estabelece uma comunicação mais eficaz com os membros de sua equipe, maior o engajamento e a produtividade dela.
(O quanto os colaboradores estão satisfeitos com o que fazem e como se sentirem ainda melhor?)
Esta pesquisa não tem nada a ver com mantermos o pensamento positivo frente às adversidades, mas despertarmos e aproveitarmos o que temos de melhor, alcançando maior bem-estar em nossas vidas, o que favorece a nossa saúde (física e mental) e nos ajuda a atingir melhores resultados.
O método para medir o quanto temos vivido neste estado de bem-estar considera cinco elementos:
- Emoções positivas;
- Engajamento;
- Relacionamentos;
- Significado/propósito;
- Realizações.
Em resumo: Que tal poder medir o quanto os colaboradores têm assumido a responsabilidade por seu estado de bem-estar?
(Quanto do nosso tempo é dedicado ao que realmente importa para nós?)
Essa análise tem a ver com o saber delegar, utilizar a tecnologia a seu favor e saber gerenciar suas ações de forma que o seu tempo seja, realmente, bem aproveitado.
Segundo Christian Barbosa, considerado especialista no assunto, o tempo não é gerenciável. O que gerenciamos, na realidade, são as nossas ações, as quais – segundo ele – podem ser divididas em três esferas principais: atividades importantes, atividades urgentes e atividades circunstanciais.
Em nossa pesquisa, avaliamos, também, as circunstâncias interruptivas, relacionadas àqueles agentes externos que nos desviam a atenção.
Além da análise que expõe como tem administrado seu tempo, você terá sugestões de como melhorar a qualidade da distribuição de sua atenção.
Em resumo: Aproveitar o tempo é ter controle sobre a distribuição de atividades.
Gilberto Peverari é Engenheiro eletricista graduado pela Unicamp, com especialização em Administração Industrial pela Fundação Vanzolini e em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela FGV.
É Profissional de Gerenciamento de Projetos (PMP) desde 2006, Consultor de Organização e Gestão, Instrutor de Gestão de Qualidade em Projetos, Facilitador em Workshops, Palestrante, Treinador de Alto Impacto, Mentor e Coach de Líderes.
Sua experiência em Gestão de Projetos, Gestão da Qualidade e Automação de Processos foi formada nas empresas Siemens, Alstom, Cegelec, Schneider e Villares, atuando em clientes como thyssenkrupp, Petrobras, CMSP, PSA Peugeot Citroën, COPEL, Votorantim, CSN, Usiminas, Gerdau e Acesita.
Como voluntário, já foi palestrante, expositor e diretor das áreas de Administração Geral e de Comunicação e realiza workshops beneficentes, que promovem o desenvolvimento de profissionais e suprem necessidades de entidades assistenciais.